Escola de Ensino Fundamental Luterana

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"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele." Pv.22,6

Capelania

Reflexão de final de ano - capelania escolar

Devocional capelania 24 de outubro

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Devocional capelania 6 de setembro

Devocional 24 de agosto

Devocional 11 de agosto

Devocional 30 de junho

Devocional 20 de junho

Devocional capelania - maio

Reflexão de Páscoa - capelania escolar

Devocional capelania - 21 de março

Devocional capelania - 9 de março

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Devocional capelania 22 de fevereiro

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Devocional capelania 1 de dezembro

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Devocional capelania - 16 de novembro

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Devocional capelania - 21 de outubro

Devocional capelania 6 de outubro

Devocional capelania 28 de setembro

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Devocional capelania - 31 de agosto

Devocional capelania - 18 de agosto

Devocional capelania - 5 de agosto

Devocional capelania - 7 de julho

Devocional capelania - 22 de junho

Devocional capelania - 8 de junho

Devocional capelania 25 de maio

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Devocional capelania - 11 de maio

Devocional capelania - 27 de abril

Devocional da capelania - 12 de abril

Programa de Páscoa 2021

Momento devocional capelania - 16 de março

Momento devocional capelania - 1 de março

Devocional abertura 2021

Programa de Natal 2020

Devocional capelania - 30 de novembro

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Devocional capelania - 13 de novembro

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Deus conecta - parte 6 - Quem é o Espírito Santo

Lidando com os sentimentos em tempos de pandemia - parte 5 - Home office e familia

Momento devocional - 16 de outubro

Devocional capelania

Devocional Semana Farroupilha

Momento devocional capelania Emanuel - 1 de setembro

Momento devocional - Capelania Escolar

Momento devocional - 5 de agosto

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Momento devocional - 17 de julho 2020

Lidando com os sentimentos em tempos de pandemia - parte 4 - Ansiedade

Momento devocional semanal - 6 de julho

Momento devocional semanal - 29 de junho

Deus conecta - Parte 5

Lidando com os sentimentos em tempos de pandemia - parte 3 - Depressão

Lidando com os sentimentos em tempos de Pandemia - Parte 2 - Solidão

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Uma conversa sobre os efeitos da pandemia nos alunos...

Lidando com os sentimentos em tempos de Pandemia - Parte 1 - Isolamento

Olá queridos, gostaria de convidar a pensarmos e tomar algumas atitudes que podem nos ajudar a cuidar dos sentimentos nestes tempos diferentes que vivemos. Vamos lá?

 

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Deus conecta - Parte 4

15 de maio - Dia da Família

Como você está?

Hoje é o Dia da Família. Nosso desejo é que você desfrute desse dia com a sua família, começando pela leitura da Palavra de Deus e da devocional que selecionamos para vocês meditarem juntos.

Leiam juntos Efésios 5 e 6.

O valor da obediência mútua

A obediência mútua se dá no respeito. Respeitar o outro é:

• Levar em alta conta o interesse do outro. Seu filho gosta de música, mas você acha que música não dá futuro para ninguém. Negocie com ele para estudar música e algo que você acha mais promissor profissionalmente.

• Levar em alta conta as limitações do outro. Seu marido tem dificuldade com críticas; evite criticá-lo, procurando uma maneira de dizer o que precisa dizer de uma maneira ele que ele não receba como crítica.

• Promover o bem-estar do outro. Você não quer ir à praia, mas seu irmão quer, e vocês vão. 

A obediência mútua começa a acontecer quando, numa família, cada um percebe que, na família, cada um complementa o outro.
A vida familiar é como uma orquestra composta de vários instrumentos.

Você e seu marido estão em casa, quietos, quietos até demais, aí chega seu filho, fazendo barulho, falando alto, pondo música com som alto. Vocês podem decidir entre ficar irritados ou alegres; de repente, sua casa precisava de alegria e seu filho a trouxe.
Valorize as diferenças de temperamento, de gosto e de ritmo. As diferenças são o tempero da mesa familiar.

Cada um tem um papel a ser desempenhado. Aquele que é o principal provedor não é mais importante que o bebê que só suga, mas alegra o ambienta e dá ao pai mais vontade de trabalhar.

Uma boa pergunta, que cada um deve se fazer é: que necessidade na sua família você está complementando? O egoísta perguntará: O que não me estão dando? Você perguntará: O que posso dar para minha família?

Uma família em que marido, mulher e filhos procuram colocar em prática o princípio do amor tem alvos (que são gerais) e metas (que são específicas) em comum, sem prejuízo dos alvos e das metas individuais.

Todos buscam o mesmo ideal, pelo que se tornam parceiros uns dos outros.
Para que haja parceria, será necessário que cada um entenda que, na vida familiar, complementamos uns aos outros, dependemos uns dos outros e juntos somos mais fortes. Vejamos algumas possibilidades:

• Uma mãe/esposa pode parar de estudar para que seu(s) filho(s) ou esposo o faça. Vencida essa etapa, chegará a sua vez, o que, talvez, exija sacrifício do(s) filho(s) ou do esposo.

• Um pai pode aumentar sua carga de trabalho (com mais de um emprego) por um certo tempo, em que todos economizarão, para a aquisição de uma casa própria ou para o pagamento de dívidas.

• Um filho pode se transferir para uma escola pública até que o orçamento da casa fique equilibrado.

• Todos podem contribuir para um fundo comum visando a uma viagem coletiva daqui a alguns anos.

• Um deles pode cuidar da casa enquanto o outro se dedica a um projeto voluntário.

• Um irmão pode adiar a sua pós?graduação para que o outro possa fazer a dele primeiro.

• Um irmão pode chegar em casa mais cedo para ajudar alguém que está doente em casa.

Uma vida familiar será saudável, quando Jesus Cristo for o centro da vida das pessoas.

Fonte: https://www.facebook.com/sbb.brasil

Deus conecta - parte 3

Dica de leitura...

Aos que sofrem...

https://www.ultimato.com.br/revista/artigos/379/aos-que-sofrem

A natural expectativa de quem passa pelo sofrimento é ver a rápida e final intervenção de Deus. Quando a enfermidade chega à nossa casa, o desemprego torna-se uma realidade ou as crises pessoais se avolumam, nosso clamor é por livramento. Há sofrimentos públicos, conhecidos e lamentados por todos; e sofrimentos particulares, que destroçam o coração, mas passam desapercebidos até pelo amigo mais chegado. Mais importante do que o calibre do sofrimento é como passamos por ele. O fim do sofrimento pode ser uma alma amargurada, um coração incrédulo e uma mente frustrada. Há, porém, um outro caminho.

O Salmo 63 foi escrito por Davi no deserto de Judá em um dos momentos mais angustiantes de sua vida. Possivelmente ele escapava de Saul antes de se tornar rei ou fugia de seu filho Absalão, quando esse se revoltou contra o próprio pai. Em ambas as situações, Davi havia perdido a reputação, a liberdade e importantes laços familiares.

Essa inspiradora canção do deserto revela as mais profundas convicções de Davi. No verso 1, ele indica que a sede de Deus era maior do que a sede de água. Nos versos 2 a 5, ele louva a Deus reconhecendo sua força e glória, e agradece pela graça, que é melhor que a vida. Faz também um compromisso de louvá-lo enquanto viver. Nos versos 6 a 8, Davi busca o descanso no Eterno e usa verbos que estão no presente, como “recordo”, “canto” e “medito”. Davi crê e canta o descanso em Deus enquanto sofre – não apenas planeja fazê-lo amanhã. Nos versos 9 a 11, ele declara sua confiança na força e na vitória de Deus sobre seus inimigos.

O sofrimento pode ser um caminho que nos leva à amargura ou ao louvor, à incredulidade ou ao fortalecimento da fé. A qualidade da nossa fé será determinante para a maneira como passamos pelo deserto.

À medida que cremos, descansamos – vemos o mundo com as lentes da graça e nos alegramos naquele que controla a vida. Crer que a presença de Deus é melhor que a vida parece ser o exercício mais transformador – da mente, do coração e da visão de mundo – que qualquer pessoa possa experimentar no dia mau. Guarde a sua fé enquanto anda e chora. Não perca a alegria, a mansidão, a oração e a paz. E não deixe de semear no sofrimento, pois há promessa de frutos para os que semeiam na dor. Também não dê ouvidos àqueles que dizem que o Eterno o abandonou, que a semente não frutificará, que o caminho não tem fim. Eles não sabem que o Cordeiro de Deus é também o Leão de Judá.

Hoje, em meio ao seu sofrimento, confesse a fé em Deus, quem ele é e o que ele faz. Esse é o verdadeiro louvor. Peça fé suficiente para descansar, com alma e mente pacificadas, e louvar, com sincero agradecimento pelo amor e presença do Senhor.

À semelhança de Davi, às vezes, experimentamos a solidão do deserto, o constrangimento nos relacionamentos e a incerteza sobre o amanhã. A vida nesses momentos torna-se mais lenta, opaca e pesada. E nosso coração, inclinado ao pecado, pode se apegar a uma erva daninha da espiritualidade: o descontentamento. Davi possuía diversos motivos para abraçar o profundo descontentamento, mas tomou outro caminho: o da confiança, da gratidão e do louvor. Nenhum descontentamento, por mais enraizado que esteja, resiste à sincera gratidão e ao louvor a Deus.

Em nossa vivência cristã experimentamos dois momentos bem demarcados e Jesus Cristo estará conosco em ambos. O primeiro é breve e passa como o vento. O segundo é eterno. O primeiro é marcado pela esperança e o segundo, pelo esplendor. No primeiro buscamos a Deus e no segundo estamos ao seu lado. No primeiro enfrentamos quebras, lutas, enfermidades e angústias; no segundo não haverá choro, decepções, dor nem morte. No primeiro somos peregrinos, caminhantes e forasteiros; não temos morada certa. No segundo chegamos ao lar.

Enquanto caminhamos no sofrimento, que a nossa alma tenha mais sede de Deus do que de água. Que ele seja o nosso tudo. Então nada nos faltará.

Ronaldo Lidório é teólogo e antropólogo.

Deus conecta, através da Escritura Sagrada...

Um convite ao sossego...

Deus Conecta...

Olá, seguindo a proposta do título acima, convidamos a olhar para o fundamento da fé cristã: Jesus Cristo.

Música ao entardecer...

Recadinho de Páscoa...

Isolamento...

Isolar as pessoas por causa de doenças não é algo novo. Há cerca de 3.500 anos, por causa de doenças, o sacerdote do povo de Israel podia fazer com que as pessoas ficassem “no isolamento” (Lv 13.4). Mas, em nossos dias, muita gente já vivia isolada muito tempo antes do COVID-19 nos forçar a ficarmos em casa. São pessoas que vivem em um isolamento que não traz segurança e só piora a vida: casais que não comunicam carinho há anos, pais e filhos que não compartilham histórias, parentes que se afastaram por causa de brigas. Há também o depressivo que não tem forças para buscar um amigo, o viciado em pornografia sem coragem de confessar os pecados, o líder com medo de expor fraquezas, o culpado envergonhado demais para conviver novamente. Esse tipo de isolamento precisa acabar. O próprio Deus nos tira desse isolamento. “Por estarem unidos com Cristo, vocês são fortes, o amor dele os anima, e vocês participam do Espírito de Deus. E também são bondosos e misericordiosos uns com os outros” (Fp 2.1). Em Cristo, Deus nos oferece o perdão. Perdoados, recebemos a força que vem do amor de Deus, e encontramos o outro com um novo olhar, de bondade e misericórdia. Saia do isolamento que não melhora a vida: viva sob a graça de Jesus e ofereça graça aos que vivem com você.

Oração: Pai, nesse tempo de isolamento social, ajuda-me a sair do isolamento que me afasta de quem convive comigo. Que eu aproveite esse tempo para refazer meus relacionamentos familiares, para viver mais sob a tua graça, lendo a tua Palavra diariamente. Em nome de Jesus. Amém.

 

Leia em sua Bíblia Filipenses 2.1-4 – Compartilhe #HoraLuterana

 

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Além das paredes do Templo...

Olá estimados, me parece muito oportuna a reflexão na qual tropecei nesta manhã. Enquanto muitos gritam querendo entrar nos Templos para cultuar, mesmo contradizendo recomendações da saúde nestes tempos de quarentena e isolamento social, que tal a igreja 'sair' mais de seus Templos em direção aos necessitados.

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“Pois nunca deixará de haver pobres na terra. Por isso, eu ordeno a vocês que, livremente, abram a mão para o seu compatriota, para o necessitado, para o pobre que vive na terra de vocês.” Deuteronômio 15. 11

A Congregação de Educandos, em Manaus, foi o maior desafio da esposa de pastor e educadora Betty Antunes de Oliveira (1919-2016). Dentro do templo, ela se dedicava às reuniões com os adultos, os jovens e as crianças, para orientar a vida cotidiana, desde o aperfeiçoamento da vida espiritual até as questões de saúde, alimentação, planejamento familiar, relacionamento pessoal e orientação sexual.

Fora do templo, fazia visitas aos lares, orientando as donas de casa, cujas moradias eram de chão batido e paredes de palha. Nessas visitas, ela instruía:

- Como limpar chão batido de terra sem fazer poeira;

- Como aproveitar o jerimum (abóbora) que nascia pelas ruas ainda sem pavimento e quintais sem cerca;

- Como tirar o “bicho-de-pé" (que fazia com que as crianças andassem de joelhos), sem deixar infeccionar e poder colocar o chinelo feito com pneu velho de carro, que era o calçado possível para a maioria das pessoas naquele tempo;

- Como tirar lêndeas e piolhos dos cabelos e mantê-los sem eles;

- Como construir os móveis com caixotes de madeira encontrados em terrenos baldios ou nos lixos;

- Como usar jornal para cobrir, com arte, latinhas que serviam de vasos de plantas para embelezar o ambiente caseiro.

A dedicada Betty também ensinou as primeiras letras, pois a maioria das pessoas era analfabeta. Atuando dessa maneira no dia a dia das pessoas, as ensinava a fazer as coisas e a resolver os problemas a partir do que tinham em mãos. E, sabiamente, relacionava esses ensinamentos ao exercício e ao aperfeiçoamento da fé.

“Ora, se alguém possui recursos deste mundo e vê seu irmão passar necessidade, mas fecha o coração para essa pessoa, como pode permanecer nele o amor de Deus? 18 Filhinhos, não amemos de palavra, nem da boca para fora, mas de fato e de verdade.” 1 João 3. 17 – 18.

(Extraído do devocionário: Devoções Diárias, celebrando a reconciliação. Ed. Ultimato, p. 78)

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Tenham todos uma boa semana santa.

Pastor Arnildo

Postado em 6 de abril de 2020

A pandemia, os prejuízos e a cura...

A palavra pandemia vem da língua grega “pan”: tudo, todos e “demos”: povo. É uma doença infecciosa que se espalhou entre “todo o povo”.

Antes da constatação de que a doença é uma pandemia, as notícias falsas já se espalharam mais rápido que o vírus da doença, geralmente embasadas em opiniões pessoais, sem bases científicas. Notícias falsas sempre trazem prejuízos.

E não é de hoje. Quando Deus criou Adão e Eva e os colocou no jardim do Éden, ele os advertiu sobre a maior das pandemias, para qual eles deviam se prevenir: “De toda árvore do jardim você pode comer livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal você não deve comer; porque no dia em que dela comer, você certamente morrerá” Gn 2.16,17.

E o diabo logo aproveitou a ocasião e divulgou a primeira notícia falsa da história: “É certo que vocês não morrerão. Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerem, os olhos de vocês se abrirão e, como Deus, vocês serão conhecedores do bem e do mal” Gn 3.4,5

A primeira notícia falsa trouxe prejuízo que até hoje sofremos. Por causa dela, o pecado se instalou no mundo e atingiu a todos.

Pandemias também são oportunas para o anúncio de boas notícias, a cura, por exemplo.

E estas vêm da seriedade da ciência que derrubam as notícias falsas. É daí que surgem vacinas e remédios.

O remédio para o estrago da notícia falsa do diabo, veio da boa notícia do amor de Deus.

No sofrimento e morte de Cristo ele anunciou o perdão, que é a cura para o mal que o pecado causou.

Pastor David Karnopp

Para um primeiro de abril...

1º de abril... entre mentiras e verdades...

Hoje é o Dia da Mentira. Há coisas que gostaríamos que fossem realmente mentira: isolamento social, pandemia, medo da recessão econômica e morte. Se alguém, no Natal passado, nos dissesse que estaríamos sem igrejas abertas na Páscoa, não acreditaríamos. Se por um lado gostaríamos de que tudo isso fosse uma grande brincadeira, por outro, a verdade da nossa fragilidade fica evidente ainda mais.

Um vírus muda a vida. Uma doença acaba com planos. E essa verdade sobre a frágil existência humana pode nos fazer olhar com mais cuidado e carinho para a notícia de que Jesus ressuscitou. O anjo disse às mulheres que foram ao túmulo: “Não tenham medo! Sei que vocês procuram Jesus, que foi crucificado. Ele não está aqui; ressuscitou, como tinha dito” (Mt 28.5-6). As mulheres que foram ao túmulo, ainda entorpecidas pelo estresse e sofrimento dos dias anteriores, esperavam encontrar um corpo em decomposição, vencido pela morte e que viria a alimentar vermes. Mas, a verdade? Ele venceu a morte! Agora, em nossa frágil condição, somos convidados por ele a confiar. Quem nele crer, ainda que morra, viverá. Não, não é mentira. É a verdade que liberta. 

Oração: Senhor Jesus, a tua ressurreição enche o meu coração de esperança, especialmente em tempos de medo e angústia. Que a tua mensagem de vida chegue aos corações das pessoas que ainda não creem nessa verdade. Em teu nome. Amém. 

 

Leia em sua Bíblia Mateus 28.1-10 – Compartilhe #HoraLuterana

 

Vamos conversar mais sobre isso? Hoje, quarta-feira, acesse www.facebook.com/horaluterana e participe ao vivo do programa O Caminho, às 19h. 

Seja nosso parceiro na proclamação da Verdade. Acesse www.horaluterana.org.br/doacoes/ e apoie os nossos projetos.

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Um pequeno grande recado...

Fake...

Quanto mais medo, mais fake news, ou seja, mais notícias falsas. Amedrontados, tendemos a achar que sempre há uma ideia melhor, uma saída mágica, uma solução simplista. O medo pode nos fazer perder o bom senso e a calma. E o mesmo acontece com a fé. “Muitos falsos profetas já se espalharam por toda parte” (1Jo 4.1), disse o apóstolo João. Na busca por milagres, por riqueza, por salvação, acabamos aceitando discursos que afagam a nossa vontade e os nossos desejos, mas que nos afastam de Jesus.

O que fazer para não se deixar enganar? Volte sempre para Jesus Cristo. Ouça o que ele diz, leia a sua Palavra e lembre-se do principal motivo da vinda dele ao mundo: nos salvar, cumprindo a lei de Deus que nós não conseguimos cumprir, morrendo para pagar por nossos pecados, e, assim, dando-nos paz com Deus. E a paz que Jesus oferece nunca é fake. Afinal, com ele, ainda que morramos, viveremos.

 

Oração: Senhor Jesus, não permitas que eu caia nas armadilhas de falsos profetas que me afastam da paz que tu me dás. Em teu nome. Amém. 

 

Leia em sua Bíblia 1João 4.1-6 – Compartilhe #HoraLuterana

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Imagem e mensagem...

Imagem e mensagem...

Deus conecta...

Olá estimados, a partir de hoje queremos usar este espaço para divulgar alguns vídeos sobre a fé cristã, mostrando como, segundo a Bíblia Sagrada, Deus se conecta com a gente e também quer conectar uns aos outros.

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Reflexão em tempos de isolamento...

Perdoar e esquecer...

Perdoar e esquecer...

“Eu perdoo, mas não esqueço”, dizemos e ouvimos muitas vezes. Perdoamos ameaçando. É possível? A raiva ainda está nos corroendo? É claro que não conseguimos esquecer. A nossa memória é muito eficiente para lembrar as dores e mágoas. Mas ao perdoar, decidimos que não vale a pena ficar remexendo uma ferida do passado. Ao perdoar, nós não apagamos a memória, mas decidimos lidar com ela de outra maneira. E libertamos a outra pessoa das feridas do passado. Deus entende muito desse assunto.

Ao nos perdoar, Deus apaga os nossos pecados por completo por causa de Jesus Cristo. “Mas eu — eu mesmo — sou o seu Deus e por isso perdoo os seus pecados e os esqueço” (Is 43.25). E só Deus tem um amor tão grande que é capaz de entregar o próprio Filho para que os nossos pecados sejam perdoados.

Ao nos perdoar, Deus, por causa de Jesus e seu amor, decide que os nossos pecados, perdoados, não podem mais ser usados contra nós. “Deus não leva em conta os pecados dos seres humanos e, por meio de Cristo, ele está fazendo com que eles sejam seus amigos” (2Co 5.19). Então, ao perdoar, liberte-se de memórias rancorosas e não use os pecados do passado para ferir o outro. Esqueça, apague, liberte. Perdoe completamente. 

Oremos: Senhor Deus, obrigado pelo teu perdão e pelo teu amor por mim. Dá-me forças para perdoar as pessoas que convivem comigo e que, por algum motivo, me magoam ou me fazem algum mal. Amém.

 (Reflexão extraída de Hora Luterana - Mensagens de Esperança)

 

Leia em sua Bíblia Isaías 43.18-25 – Compartilhe #HoraLuterana

Silêncio no mundo...

A terceira guerra mundial será com a bomba atômica e a próxima com paus e pedras, como no tempo das cavernas. Nos enganamos redondamente, ou melhor, “coronamente”! Mas, uma coisa acertamos, voltamos para as cavernas, cada um escondido no seu refúgio. E agora não adianta buscar culpados. Aliás, esta história é antiga. “A mulher que me deste me fez comer a fruta”, desculpou-se Adão ao Criador. “A cobra me enganou, e eu comi”, desconversou a Eva diante de Deus. Por isto, antes que alguém ouse apontar o dedo para cima e dizer que Deus é o culpado deste vírus e de todas as desgraças, é preciso ouvir um incrível (crível para muita gente) decreto dos céus: “Tudo bem! Eu assumo a culpa de todos vocês, eu mesmo vou pagar por todas as maldades de vocês, e farei isto através do meu sacrifício na cruz. Pronto, está resolvido!”.

E nestas horas, bem naquele dia quando lembramos que “o sol parou de brilhar, e uma escuridão cobriu toda a terra” e que “Jesus gritou bem alto: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” (Lucas 23.44-46), exatamente nesta sexta-feira chamada santa, vamos ter muito tempo para refletir que “Deus amou o MUNDO de tal maneira” (João 3.16). E, se não pudermos nos presentear com ovos de chocolate, pouco importa. Ao menos poderemos fazer o que interessa, trancados dentro de casa, sozinhos ou com a família – festejar que alguém ressuscitou e que todas as coisas estão debaixo do domínio de Deus (1 Coríntios 15.28).

Esta fé, no entanto, não autoriza entrar na cova dos leões. É preciso aceitar que o perigo é grande e obedecer às recomendações sanitárias. Se alguém acredita que Deus nos livrará de doenças mortais (Salmo 91.3) e basta a fé para estar protegido contra este vírus, é bom lembrar que o Diabo usou este mesmo Salmo quando tentou Jesus para ele se jogar de cima do Templo. Não é por nada que as igrejas também estão fechadas, no entendimento da resposta do Salvador ao pai da mentira, que não devemos colocar à prova o Senhor Deus (Mateus 4.7).

Diante disto, se as notícias são alarmantes e o futuro é incerto, o pavor só piora as coisas. Quando o pânico tomou conta do coração dos discípulos naquele barco quase afundando no meio da tempestade, Jesus se levantou, falou duro com o vento e disse ao lago: – Silêncio! Fique quieto! (Marcos 4.39). Hoje o mundo está em silêncio pela mesma razão.

Marcos Schmidt - pastor luterano - marcos.ielb@gmail.com

Alegria em meio às crises?

Considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações. Tiago 1. 2

Provações, ou crises, têm um potencial destruidor. Tanto as provações pessoais como as que envolvem famílias, igrejas, cidades ou nações podem ser tremendamente danosas. Uma crise pode desestruturar uma pessoa ou até desorganizar um pais!

Não é possível escapar das crises nem controlar todos os fatores que determinam as circunstâncias externas de modo que se evitem tempos de aflição.

A tendência natural em meio às crises é entristecer-se, lamentar e reclamar. E não há nada de errado em expressar tristeza em meio a dificuldades.

O perigo está em focar somente no problema e parar de considerar a situação de maneira mais ampla, deixando até de perceber saídas e soluções. Saber discernir as oportunidades que a crise nos oferece, especialmente no campo do desenvolvimento pessoal, é importante. Quais oportunidades? É em meio a uma crise que a pessoa pode amadurecer ou não, dependendo da conduta que se adota nessas circunstâncias!

Manter uma atitude de confiança em Deus no decorrer de problemas e lutas è fundamental para desenvolver maturidade pessoal, isto é, tornar-se uma pessoa inteira e plena, independentemente da situação. Quando experimentamos provações, percebemos o quanto somos limitados de entendimento sobre o que estamos passando.

Deus não espera que você enfrente as provações da vida sozinho! Por isso o Senhor promete sabedoria a todos que percebem que precisam de ajuda para enfrentar os árduos problemas da existência. Que "sabedoria"? A sabedoria vinda do próprio Deus para nos mostrar a situação da perspectiva divina do Deus que nos criou e sabe como agir em todas as circunstâncias. Na Bíblia, sabedoria é sempre prática. Deus não promete eliminar os problemas de nossa, vida, mas, sim, nos ajudar com discernimento, dando-nos gratuitamente capacidade para enfrentar os desafios da vida.

Oração

Senhor Jesus, quando olho para minha vida, percebo que ainda não consigo enxergar-te ao meu lado em todos os momentos, bons e maus. Ajuda-me a perceber a tua presença, a ouvir a tua voz, a amadurecer e me alegrar até em situações de crise. Amém.

Fonte: Devocionário Refeições Diárias – celebrando a reconciliação, p. 57. Ed. Ultimato

Dica de leitura...

Estimados, esta pandemia não é a primeira, e pode não ser a última. Penso ser oportuna a leitura do texto (link abaixo), haja vista a importância do papel do cristão frente aos dias difíceis nos quais, com maiores ou menores efeitos, cada um de nós está vivendo.

Fé e coragem caminham lado a lado.

Boa leitura.

https://www.ultimato.com.br/conteudo/coronavirus-um-mundo-assustado-precisa-de-uma-igreja-corajosa

Abrs.

P. Arnildo

Vida em tempos de sofrimento...

Vida em tempos de sofrimento...

Não faltam tentativas, algumas acertadas, outras ‘furadas’ de ilustrar, comparar ou aplicar estes tempos em que estamos ao que Deus nos diz, teria pra nos dizer ou está tentando nos dizer. Tem cada caduquice sendo dita ‘em nome de Jesus’ sobre os fatos alarmantes que se anunciam.

O fato é que as últimas semanas estão sendo diferentes. Os tempos pela frente serão diferentes. Me atrevo a dizer que não seremos mais os mesmos depois que o corona se for, ou ficar nos rondando por muito tempo.

São tempos de sofrimento. Todos já estamos ou seremos atingidos. Seja no aspecto físico, financeiro, emocional ou até mesmo espiritual.

São tempos onde aquilo em que nem se pensava passou a ocupar lugar nas conversas e reflexões. Onde aquilo que era tão normal passou a ser ‘proibido’ e aquilo que era tão raro passou a ser rotineiro. São práticas de higiene, de comportamento social, de vida espiritual que mudam em tempos de crise.

Disse alguém que toda crise abre uma encruzilhada. Ou reforça o amor, a fé e a esperança; ou expõe a revolta, a descrença e a raiva.

São tempos de sofrimento. O mundo sofre desde longo tempo. Desde aquele enrosco no jardim de Deus. O universo todo geme, diz Paulo na carta aos Romanos, e mais, nós gememos enquanto esperamos, afirma ele (Rm. 8. 18ss).

Sofrimento não é simples punição de Deus; sofrimento não é que estamos pagamento pelos pecados; sofrimento é sofrimento. Se tivesse explicação, seria outra coisa qualquer.

Em tempos de sofrimento, seja ele mais pesado ou mais leve, cabe relembrar que Deus continua sendo o mesmo Deus dos dias de bonança e paz.

Em tempos de sofrimento, cabe relembrar do nosso Batismo. Fomos batizados na morte e na ressurreição de Jesus. E isso nos basta. Aconteça o que acontecer, somos de Cristo.

Em tempos de sofrimento, cabe orar. Por nós e pelos outros. Orar com vontade, com lágrimas, com gratidão, com esperança, com insistência, com coragem e com humildade.

Em tempos de sofrimento, não sendo possível reunir-se em culto, cabe cultuar onde estamos, mesmo sozinhos.

Em tempos de sofrimento, cabe fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para diminuir as causas e consequências destes. Cabe agir como se tudo dependesse de nós, e ao mesmo tempo orar sabendo e crendo que em tudo dependemos de Deus.

Em todo o tempo, perto está o Senhor. ‘Eis que estou com vocês todos os dias, até o fim’, disse Jesus antes se subir entre nuvens, diante dos assustados discípulos (Mt. 28).

Nestes tempos de sofrimento, é mais oportuno ainda mergulhar nos Salmos como leitura devocional.

Nestes tempos de sofrimento, animem-se uns aos outros, sabendo que, estando em Jesus, estamos bem.

Permaneçam na paz do Senhor!                                      

P. Arnildo

C.S.Lewis em tempos de coronavírus...

Olá estimados, vai aí um link com boas reflexões em tempos de sentimentos diversos.

Abrs.

P. Arnildo

https://www.ultimato.com.br/conteudo/c-s-lewis-e-a-ameaca-do-novo-coronavirus

Amor em tempos de medo...

Em um tempo de restrições e medo de contágio pelo COVID-19, o amor continua sendo “artigo” essencial para a vida. E nos emocionamos com histórias de equipes de saúde, médicos e voluntários que se arriscam para servir aos que sofrem. “Não deixem de fazer o bem e de ajudar uns aos outros, pois são esses os sacrifícios que agradam a Deus” (Hb 13.16), nos aconselha o texto bíblico. Antes de agir, pense em como isso pode ajudar não somente a si mesmo, mas também como pode afetar e melhorar a vida do outro, do desconhecido, do que tem menos condições físicas e materiais. Com o amor que recebemos de Deus, por meio de Jesus, podemos repartir mais, cuidar mais. Sem medo.
 
Oração: Pai, ajuda-nos a aprendermos a servir uns aos outros também em tempos difíceis. O teu amor lança fora o medo. Dá-nos mais do teu amor. Em nome de Jesus. Amém. 
 
Leia em sua Bíblia Hebreus 13.14-16 – Compartilhe #HoraLuterana

Pensando em família...

Convido a darem uma espiadinha nesta importante e oportuna reflexão, em tempos cada vez mais conectados e ao mesmo tempo tão distante em termos de relacionamentos.

Abrs.

Pastor Arnildo

https://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/2018/02/13/a-midiotizacao-da-familia/

Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Apocalipse 3. 20

Talvez você tenha nascido em um ambiente totalmente desprovido do temor devido a Deus. É possível que você tenha sido criado solto, sem qualquer rédea ou freio. Ou sem a ideia de um Deus sábio e bom que sustenta e governa as coisas criadas. Pode dar-se o caso extremo de você ter aprendido a chamar de bom o que é ruim e de ruim aquilo que é bom. Pode ser que você tenha ouvido sobre Deus algo que na verdade não é real, tipo ele ser um senhor vingativo, cruel e que está aí para punir somente. Quem sabe você teve uma experiência negativa em relação a igreja, sendo até enganado por falsas promessas e atitudes cruéis por parte de “pregadores” do evangelho.

Se você não tem esperança alguma, se tudo é destruição completa, abra um compartimento qualquer de sua mente para o amor de Deus. A força do amor de Deus é tão grande que vai alargar essa pequena abertura, vai derrubar preconceitos e ajudar a lidar com os traumas e as inquietações da vida.

Não se considere invencível. Nem se considere irremediavelmente perdido. Não se considere abandonado por Deus. As palavras do texto bíblico acima mostram exatamente quem é Jesus Cristo: o Deus gracioso que quer de fato morar em nosso coração.

Quando caminhou por este mundo, Jesus acolheu muitos que, para a sociedade da época, eram desajustados e descartáveis. Jesus é o amor feito ser humano. A proposta dele é de perdão e paz. Através da Bíblia temos esta proposta à nossa disposição.

Abra uma fresta para que a luz do céu entre e inunde o seu ser.

Extraído do devocionário: Cuide das raízes, espere pelos frutos, p. 92.

Deus, o Pai superpaciente

Este quadro é uma metáfora que descreve bem nosso Pai celeste. Na verdade, a história que está registrada em 2Samuel 7 é um retrato do Deus como aquele pai, um pai superpaciente torcendo por seu filho.

Deus enviou uma mensagem para Davi através do profeta Natã, uma promessa de que Deus iria estabelecer e abençoar a família de Davi. Nosso Pai celeste estava pronto para ficar ao lado de Davi. Estava disposto a dar um filho sucessor a ele. Estava disposto a amar e disciplinar Davi e seu filho. Algo semelhante Deus faz para você e para mim.

Deus poderia ter ido a outro lugar para encontrar um desempenho melhor do que nós, seus filhos, podem apresentar? Sim. Mas Deus nos incentiva. Ele fica pacientemente do nosso lado enquanto aprendemos, lutamos e nos queixamos. Ele comemora cada vitória conosco. E sua superpaciência é sempre certa.

 

O texto desta reflexão foi extraído da Bíblia do Papai, publicada pela Sociedade Bíblica do Brasil, na versão digital.

A Escola Emanuel é uma escola confessional cristã. Por isso tem como um de seus objetivos o de levar aos alunos, professores, funcionários e todas as famílias um testemunho cristão e uma proposta de paz, alicerçada na Palavra de Deus.

Neste espaço a Capelania Escolar quer trazer a você um recado sobre o amor de Deus, revelado em Jesus Cristo. Esperamos ajudar você a refletir sobre a importância da Palavra de Deus em todas as situações da vida.

Estamos à disposição para qualquer necessidade ou uma simples visita para uma conversa.

Desejamos a todos um bom ano, junto com a equipe Emanuel.

 

Com carinho, Pastor Arnildo Münchow

Capelão Escolar.

Whatsapp: 051 99678-8497

E-mail: capelania@escolaemanuel.com.br

Sobre o dia 31 de outubro

O dia 31 de outubro carrega diferentes celebrações. Halloween ou bruxas, Saci Pererê, proclamação do Evangelho e Reforma Luterana. Tudo isso num dia só!!

Em poucas palavras, um pouco sobre cada uma:

Dia das Bruxas ou, Halloween: festa pagã originada entre o antigo povo celta, a mais de dois mil anos. Surgiu devido a crença de que no último dia do verão daquele hemisfério os espíritos saíam dos túmulos para amedrontar os vivos. Então era preciso ‘espantar’ estes com objetos assustadores. Nos Estados Unidos esta data foi encampada com muito sucesso e, como de costume, o comércio se aproveitou bastante.

Dia do Saci: esta data, instituída em 2005, foi criada aqui no Brasil para fazer um contraponto à festa de Halloween. A ideia era resgatar aspectos da cultura brasileira ao invés de imitar festas de outros povos.

Dia da Proclamação do Evangelho: esta data, instituída em janeiro de 2016, não tem nada a ver com o dia das Bruxas, nem com o Saci. Ela foi criada para enfatizar a tarefa das igrejas cristãs em tempos de violência e crise de valores. A escolha da data teve como justificativa a comemoração do dia da Reforma Luterana.

Dia da Reforma Luterana: a data lembra em todo o mundo o movimento, acontecido no século XVI, de redescoberta da verdade bíblica a respeito do amor de Deus, revelado em Jesus Cristo. Seu principal líder foi Martinho Lutero que, junto com outras pessoas, foram usadas como instrumentos para novamente colocar a Palavra de Deus ao alcance do povo. O movimento da Reforma também deu forte ênfase ao ensino secular, criação de escolas e universidades.

Estas diferentes comemorações no dia 31 de outubro parecem não ter nada a ver uma com a outra. No entanto pode haver um ponto de contato: o medo do ser humano. Principalmente o medo da morte, do pós-morte, de possíveis ‘fantasmas’, e por aí vai. Cremos que somente em Jesus Cristo temos a real proteção, também dos medos que afligem o ser humano. Ele, Jesus, disse várias vezes para não termos medo. E isto é real. Não é lenda. Não é tentativa de auto-ajuda; mas pelo contrário, é a ALTO-ajuda, pois vem de Deus.

Cremos que pela morte e ressurreição de Jesus, temos paz com Deus. Por tudo isso a Escola Luterana Emanuel, ao completar no dia 30 de outubro seus 31 anos, reforça sua filosofia cristã em oferecer esta proposta de paz que, acreditamos, está firmada unicamente em Jesus Cristo, nosso Salvador.

Jesus disse em João 8. 31: “Se vocês continuarem a obedecer aos meus ensinamentos, serão, de fato, meus discípulos e conhecerão a verdade, e a verdade os libertará”.

 

                                                                                                                                                                                          Arnildo Münchow – Pastor Capelão.